Assim como o sexo, a alimentação é um dos grandes prazeres do homem. Porém, interrompemos o ato sexual (principalmente os homens) quando atingimos o ponto mais alto da prática sexual. Ela se acaba. E fica aquele “gostinho de quero mais” (quando foi bom, claro).
Quando estamos nos alimentando a coisa é diferente. O prazer que vem a cada garfada parece não ter fim. Os tarados gastronômicos, como eu, sofrem com isso. Mas este prazer também acaba, embora de forma nada graciosa como no orgasmo. Acaba quando estamos “cheios”, “satisfeitos” ou “embuchados” mesmo! 🙂
Os problemas enfrentados são vários e conhecidos. Dores abdominais, desconforto, obesidade e até diabete a longo prazo!
Se fizermos um paralelo entre o sexo e a refeição, talvez poderíamos concluir que o mais próximo de um orgasmo seria a sobremesa. Sempre no final da refeição, a sobremesa é a parte mais doce, a mais gostosa, a mais esperada depois de todo aquele “trabalho” de cortar, levar a boca e mastigar a comida. Uma boa sobremesa é sempre curtida na boca. É nessa hora que a gente “relaxa e goza”.
Felizmente, podemos exagerar no sexo (seguro) sem problemas. Pois como dizia a piada: “O excesso de sexo causa perda de memória… e outras coisas que não me lembro!” 😀